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Bolsonaro exclui 3,5 milhões de brasileiros vulneráveis do programa Bolsa Família

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O relatório internacional ‘O Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo 2018′, da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), mostrou que a fome atinge 5,2 milhões de pessoas no Brasil.

Em editorial publicado na quarta-feira (26), o Jornal O Estado de São Paulo destacou que milhões de brasileiros estão ‘na fila dos sem Bolsa’. São cidadãos que foram cortados do programa social Bolsa Família, assim que Jair Bolsonaro tomou posse em primeiro de janeiro de 2019. Alegando que promoveria um recadastramento para evitar “fraudes”, o atual governo deixou 3,5 milhões de brasileiros sem condições mínimas de se alimentarem. A fome antes erradicada do País nos governos Lula e Dilma voltou a assombrar os mais vulneráveis.

Segundo o Estado de São Paulo, ao terem sido cortadas do programa federal, esses milhões de brasileiros passaram a ‘buscar ajuda de prefeituras, para conseguir o mínimo indispensável à sobrevivência. Muitas dessas prefeituras também são pobres e incapazes, portanto, de suportar essa sobrecarga’.

O jornal ainda destaca que é no “mínimo chocante”, que Bolsonaro tenha cortado 3,5 milhões de pessoas do Bolsa Família em um momento em que a Economia brasileira fraqueja e com alto desemprego.

Sobre a argumentação do governo de que o programa Bolsa Família estaria passando por “ajustes”, o jornal destaca que “nada poderia justificar o abandono dessas pessoas, especialmente numa fase de atividade econômica ainda fraca e de perspectivas modestas de crescimento”.

Assessoria de Imprensa

 

 

 

 

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