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Parlamentares celebram a categoria que disse sim à vida e que, bravamente, mostram a importância da educação ao País

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Foto: Divulgação – Governo de São Paulo

Parlamentares da Bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara registraram nas suas redes sociais hoje, 15 de outubro – data nacional em que homenageia educadores e educadoras -, seus sentimentos, experiências e perspectivas positivas para esses profissionais considerados os mais importantes do processo de conhecimento e evolução educacional.

“A educação brasileira não consta na agenda do governo Bolsonaro. Ficou uma política fora das ações deste governo”, criticou a coordenadora do Núcleo de Educação e Cultura da Bancada do PT na Câmara, deputada Professora Rosa Neide (PT-MT).

Em sua reflexão, a professora ressalta o valor dos mestres que formam a sociedade e constroem outras profissões e reafirma a luta e a resistência da categoria diante de um governo que não colocou a educação como prioridade.

“Mesmo sobre forte ataque, professores e professoras de todo o Brasil enfrentaram a pandemia, não deixaram os nossos estudantes sem receber informações, trabalharam duramente para que conteúdos de forma online ou conteúdos entregue na casa dos alunos tivessem a presença do professor no dia a dia dos estudantes brasileiro”,

Segundo Rosa Neide, a pandemia de Covid-19 retirou das salas de aula mais de 50 milhões de estudantes da educação básica e mais de 8 milhões do ensino superior. Para ela, mesmo na adversidade, a categoria revelou que é forte, enfrentou tudo e todos, principalmente o governo que o tempo todo quis expor os profissionais da educação à Covid.

“Nós tivemos uma categoria que disse sim à vida, que disse sim à educação, que continuou bravamente mostrando a importância da educação para todo o País. Então hoje é um dia de abraçar os professores e professoras e dizer mesmo contra a vontade de Bolsonaro os educadores brasileiros existem”, observou Rosa Neide.

Inimigo da Educação

O líder do PT na Câmara, deputado Elvino Bohn Gass (RS), ao parabenizar as professoras e professores brasileiros, destacou que o ex-ministro da Educação Fernando Haddad está certo quando diz que o governo Bolsonaro tem três inimigos: a ciência a cultura e a educação. “É que ele vê a educação como impeditiva para seu projeto que só se consolida com o povo mal formado, acrítico. Sendo assim, o professor, na sua visão, precisa ser combatido, não valorizado” observou, acrescentado que, o pior que pode haver para um País, é ter um governo que despreza e teme a educação”.

Na mesma linha, a deputada Natália Bonavides (PT-RN) afirmou que o governo Bolsonaro é inimigo da educação pública e dos professores. “Foram diversos cortes, ataques contra direitos, intervenções e uma política sistemática de perseguição contra os profissionais da educação. Apesar disso, as professoras e os professores foram e continuam sendo uma das vanguardas da resistência”, afirmou, acrescentando que, sempre na defesa da educação pública, “esses profissionais precisam ser valorizados e reconhecidos, pois são fundamentais para o País e para a formação de inúmeras gerações de brasileiras e brasileiros”.

Guerreiros

O deputado Zeca Dirceu (PT-PR) classificou os profissionais de educação como “guerreiros”. Segundo ele, mesmo após vários ataques de Bolsonaro aos professores e a área de educação, “eles não esmoreceram, muito pelo contrário, lutam todos os dias contra esse governo opressor que corta investimentos do ensino; que impõe mordaças às universidades, que se opõem a vacinar seus professores e que defende menos educadores no País”.

De acordo com o deputado, Bolsonaro é um desgoverno que vai na contramão do conhecimento. “Mesmo, assim, a luta e a resistência dos professores brasileiros para que tenhamos dias melhores nas nossas escolas, essa ação é fundamental para mudarmos o rumo do nosso Brasil”, considerou.

Pelas redes sociais, o deputado Enio Verri (PT-PR) também se manifestou. Para ele, essa data “é para reforçar que a educação não tem sentido se não tiver aquele que tem coragem e disposição para passar o conhecimento adiante”.

“Parabéns todos corajosos que enfrentam esse desafio com tanto orgulho. Que possam ser valorizados e respeitados a cada dia na nossa sociedade. Sou professor e, por isso, minha admiração é muito maior por saber das barreiras que temos ao longo do exercício da profissão”, escreveu Enio Verri em sua conta no Facebook.

Já o deputado Waldenor Pereira (PT-BA) usou uma frase que veiculou muito na internet, ocasião da celebração dos 100 anos do educador Paulo Freire para homenagear os professores brasileiros. “Onde queres fuzil, sou lousa e giz. Onde queres Ustra, sou Paulo Freire”.

“Não sei de quem é a frase, mas como ela define o Brasil atual! Aproveito a reflexão para homenagear àqueles que escolhem a educação todos os dias. Mais livros, menos armas!”, escreveu o parlamentar baiano.

Direito Fundamental

O deputado Patrus Ananias (PT-MG) também saudou as professoras e os professores de Minas e do Brasil. “Nós sabemos que a educação é uma política pública fundamental. Ela trabalha nas duas pontas: de um lado é o direto fundamental da pessoa desde a infância e a acompanha pela vida; de outro lado, é fundamental para o projeto de qualquer país, de qualquer comunidade”, afirmou.

Na avaliação do deputado do PT mineiro, nós não podemos pensar o bem comum, o projeto nacional, a soberania do nosso País, sem que ela esteja fundada na educação, no conhecimento, no saber. “Educação que se articula também com a pesquisa, com a cultura, com a preservação da nossa memória e o compromisso com o futuro”, afirmou.

“Neste dia que nós parabenizamos professoras e professores, de Minas e do Brasil, nós queremos também reafirmar os compromissos do nosso mandato com a valorização efetiva, o reconhecimento da dignidade da professora e do professor”, conclui

PT na Câmara

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